quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Música

Bons dias caros leitores, leitoras, e outras coisas, a pedido do Pedro dos Fogões ("opa ha maze que deixar aqui alguma coisa sobre musica"), iremos discutir música.

A banda Creme, no seu auge.

A música foi inventada em no ano 2 V.G. (10.456 A.D. (antes de Deus)), quando o inventor Vila Garciense, Januário Teixeira, se lembrou de "inventar a música". Segundo relatos de presentes, Januário estava a jogar a sueca quando teve a ideia, e abandonou o jogo apressado. Após inventar a música, Januário foi brutalmente espancado pelo parceiro de sueca quando se dirigia para a taverna na manhã seguinte, que pelos vistos, tinha sido obrigado a pagar a conta devido a ausência do parceiro. O ataque deixou Januário surdo, o que complicou os desenvolvimentos da sua invenção, mas passado uns anos, Januário tinha deixado para trás dezenas de sinfonias e sonatas. Januário é também conhecido na cultura ocidental como Beethoven.

Januário Teixeira, a estrela de pedra dos anos 20, olhem só para aquele estilo.

Januário Teixeira influenciou depois vários artistas, sendo eles Frederico Maria Chopin Peixoto, um misto Vila Garciense/Polaco, e grande compositor em anos em que a música ainda era jovem, e mais recentemente, grandes artistas do azul e do pedra, tal como Chuck dos Berry Silva, que compôs o grande exito dos anos 50, João Porta-te Bem.

Mais tarde, o pedra propagou, e formaram-se Os Biteles em '60, formados por Joao Lenão, Paulo McCoelho, Jorge Harrisas Lopes, e Ringo Estrela dos Santos. A banda foi tal sucesso em Vila Garcia, que esbordou e todo o mundo ficou louco com os Biteles, os seus penteados viraram moda, e por 10 anos, jovens histéricas berravam o nome de João Lenão, e de Paulo McCoelho. Por volta da mesma altura apareceram os Rolline Estónes, co Mique Jague Peixoto, e Braiane Jónas, e outros que tal, que se podem considerar o oposto dos meninos bonitos de Fermil, os Biteles. Os Rolline Estónes eram das Cruz das Bouças. Apareceram também os bons Meninos Da Praia, que falavam sobre Praia, e tocavam pedra de praia, ou concha.

Os Biteles na sua juventude.

Em '63, apareceu o Eric Claptes, que originou a célebre frase "Claptes é Deus", devido às suas habilidades com a viola. Em '66 criou os Creme, que tiveram sucesso mundial com a sua mistura de Azul com o Pedra, e mais tarde, os Fé Cega, e após isso a Delani e a Bone e os Amigos, e depois, o Queque e os Dominós, até que desistiu de bandas e foi tocadeiro a solo. O mundo do pedra estava por todo o lado, e formou-se uma nova cultura seguidora do pedra: os Hipes. Os Hipes eram grandes malucos. Em '66 apareceu também o Jimi Hendres Carvalho, considerado o maior tocadeiro de viola de sempre, tocava grandes pedras e azuis. Outro grande sucesso foram os Floide Rosa, que também eram grandes malucos, tocavam pedra muito tempo seguido. Apareceram também As Portas, com o João Morrissoum ao microfone, e outros que tal a tocar. As Portas tiveram sucesso pois o João Morrissoum dançava como se estivesse num rancho, e via cobras no palco. Mas a música não era só o pedra e o azul, havia também quem se destacasse, como o Bobe Dilane Ferreira, que tocava música folclore, e o Manel Novo, que também fazia umas cantigas bonitas. Mas acabaram os dois por tocar pedra. Mais tarde apareceram os Lede Zepelinhe, co João Páginas, o Roberto Planta, o João Bonhame Santos, e o João Paulo Jonas. Estes 4 marcaram o fim da pedra e do azul como as pessoas o conheciam. Foram os últimos da sua geração, e os travestis apareceram. Entretanto, uma banda conhecida como Super Vagabundos foi uma banda de pedra alternativa de grandes compositores, que não foi reconhecida pelos travestis devido à sua genialidade.

Eric Claptes tocando um solo de viola.

Lede Zepelinhe com o seu estilo.

Após isso apareceram os Ferreiros, para mais informação, consultem o Jorge Canibal. Apareceu também o Púnk, com bandas como os Ramónios, com o João Ramónio, Didi Ramónio, Tomás Ramónio, e outros que tal. Apareceu Os Calache, com o João Strume, e os Pistolas de Sexo, com o Side Viciado. Estes homens de cabedal partiram tudo, incluindo o mundo da música, sobre o qual mais não sei. Deixo agora espaço para o Peter dos Fogones, e Jorge O Canibal, e esta juventude, e talvez para o Angélico, ou para o Tony Carreira se quiserem escrever alguma coisa.

Os Ramónios com o seu estilo Ramónio



Entendedor da Poda no Assunto "História Da Música Pedra e Azul e Um Bocado de Púnk" de Vila Garcia

4 comentários:

Sónia the Cousin disse...

Isto é só para mostrar que o Mundo á nossa volta não presta mesmo, porque isto tudo é nosso u.u


Realmente Vila Garcia é um sítio perfeito u.u claro que ninguem sabe porque os nossos ancestrais deixaram tudo isto em sigilio para este pedaço de terra sagrada não ser invadida por estrangeiros :)


Bem, os Biteles são muito atraentes u.u pessoas de vila garcia são realmente belas u.u


P.S.: eu sabia que Cruz das Bouças tinha importancia ;P


E o autor percebe realmente da poda u.u

Inês Pinto disse...

nao percebi á bocado, "vila garcia nao é terra de jovens promisores" tomara muitos uh uh
vila garcia é o centro de tudo...
"parece um mundo a parte" mesmo x)

Pedro Santos disse...

opa ta msm mt bom amazing o autor bota milhoes nao falo mais de musica aqui

Tiago Peixoto disse...

A familia peixoto é uma grande familia para vermos os meus antepassados percebiam da poda e da musica